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O que mais influencia nosso envelhecimento: agressões externas ou nossa genética?
“Começamos a envelhecer no momento em que nascemos”, provavelmente você já encontrou essa frase ou uma variação dela em algum momento. Mas será que esse envelhecimento é um padrão? Acontece exatamente igual para todos?
A resposta para essa pergunta é: NÃO!!!! E eu sei o que você está pensando... o envelhecimento não é igual porque cada um de nós tem estilos de vida e exposições a agressões externas diferentes. Algumas pessoas não usam protetor solar enquanto outras não saem de casa sem uma camada de protetor antes da base, algumas pessoas fumam enquanto outras comem muito açúcar e fritura, etc. Bem, você está certo, mas não é só isso! Saiba que o processo de envelhecimento pode ser mais individualizado do que você imagina.
Todos envelhecemos, até aí ok! E também sabemos que esse processo pode ser acelerado pelas agressões que sofremos no dia a dia como exposição solar, fumo, poluição, má alimentação e falta de sono, por exemplo. Todos esses fatores induzem reações oxidativas que levam a microprocessos inflamatórios na pele. Esse processo inflamatório cumulativo ao longo do tempo, resulta no envelhecimento acelerado propiciando o aparecimento de rugas e flacidez de forma mais rápida e intensa.
Mas isso quer dizer que se eu me cuidar, tiver uma vida super saudável com pouca ou nenhuma exposição a agressões eu consigo conter o envelhecimento? Não é bem assim. Ou melhor, não é só isso!
O processo de envelhecimento é contínuo e pode ser acelerado pelas agressões externas, é verdade. Mas os efeitos dessas agressões só contam para 40% do processo de envelhecimento segundo um estudo conduzido em 2020 com gêmeos idênticos. De acordo com o estudo, 60% dos sinais do envelhecimento acelerado se apresentam em função da nossa genética. São os nossos genes que determinam a velocidade do nosso envelhecimento. Ou melhor, os nossos genes determinam a velocidade com a qual os sinais do envelhecimento aparecem na nossa pele.
As pessoas apresentam diferentes padrões, por exemplo, para a degradação de colágeno, para fotoenvelhecimento, para hidratação da pele e também para a propensão a celulite – TUDO ISSO ESTÁ NOS NOSSOS GENES!
Devemos, então, ter uma visão mais global do processo de envelhecimento na nossa pele e, ao invés, de tomar decisões baseadas nos agentes responsáveis por apenas 40% do envelhecimento acelerado é importante pensarmos em cuidados que envolvam 100% dos agentes do envelhecimento acelerado, ou seja, agressões externas e internas combinadas com a genética da nossa pele.
Através da análise dos seus genes, é possível descobrir qual o comportamento genético da sua pele para degradar colágeno, para a inflamação, para uma ação antioxidante, hidratação, celulite, entre outros. E, ao combinar o resultado dessa avaliação com o seu padrão de exposição a agressões externas, é possível personalizar a sua rotina de cuidados diários com produtos que atendam as necessidades específicas da sua pele, sem agredir ou sensibilizar a mesma.
Faça a sua avaliação genética da pele e descubra como otimizar os seus cuidados antienvelhecimento!